Empresas de dedetização em Itapetininga, SP, faturam com calor
quarta-feira, 14 de dezembro de 2011O calor e as altas temperaturas do verão favorecem a proliferação de insetos que podem invadir as casas e trazer doenças. Uma das saídas é a dedetização e empresas do setor têm mais demanda nessa época do ano. “Nós trabalhamos bem mais agora, aqui e na região. O movimento aumenta de 30 a 40%”, explica Antônio Jacyntho Neto, aplicador técnico de um empresa dedetização da cidade Itapetininga, interior de São Paulo.
O serviço custa em torno R$ 1,50 por metro quadrado. Para cada inseto, é usado um veneno diferente. Uma das técnicas empregadas no combate é a “barreira química” que é a aplicação do produto nos cantos e no teto. Segundo Jacyntho esta prática não impede que os insetos entrem, mas evita sua proliferação.
A eficácia vai de quatro a seis meses. Já para matar a colônia de formigas e não só apenas as que estão ali, no chão, o técnico, com uma seringa, aplica um gel perto da pia da cozinha. O produto funciona como uma isca, pois a formiga come o gel e passa para todas as outras que vivem com ela. Este tipo de proteção dura um mês. “Faço a dedetização em casa há dois anos com frequência para trazer tranquilidade à minha família”, conta a dona de casa Roberta Bergamas.
Bichos ainda mais perigosos do que formigas e baratas são comuns em outros pontos de Itapetininga. São os animais peçonhentos. Em outubro, foram registrados sete casos de picada de cobra, escorpião e aranha na Vigilância Epidemiológica. Em novembro foram oito e em dezembro, até agora, já são cinco casos.
Em caso de picada de animal peçonhento, a melhor coisa a fazer é procurar o hospital, diz a médica Cíntia Zambiano. “Antes de duas horas após a picada o paciente deve receber o soro que geralmente fica estocado no hospital. É preciso rapidez porque tanto a picada de cobra quanto a de escorpião pode matar”.
A médica recomenda que não se deve sugar o veneno com a boca, nem fazer compressa de água quente. Cada bicho tem uma descarga de veneno e por isso é necessário identificar o animal para aplicar o soro correto no paciente.
Fonte: G1
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